
And Just Like That…
Anos após acompanharmos suas aventuras em Nova York, no aclamado Sex And The City, Carrie Bradshaw, Miranda Hobbes e Charlotte York estão de volta, mas agora navegando pelas complexidades da vida e da amizade aos 50 anos. And Just Like That... nos reapresenta a este trio icônico em um mundo pós-pandemia, lidando com luto, novas carreiras, filhos adolescentes e as inevitáveis transformações que o tempo traz. Com a ausência de Samantha Jones, o grupo abre espaço para novas amizades e perspectivas, mostrando que a busca por amor, identidade e um bom par de sapatos nunca termina, não importa a sua idade.

10 episódios
Estreia: 9 de dezembro de 2021
Revival do fenômeno "Sex and the City", And Just Like That… é baseada no romance "Ainda Há Sexo na Cidade?", de Candace Bushnell (também autora do livro que inspirou a série original da HBO). Voltam para a trama a colunista Carrie Bradshaw (Sarah Jessica Parker), a advogada Miranda Hobbs (Cynthia Nixon) e a marchand Charlotte York (Kristin Davis). Agora, as três mulheres enfrentam questões típicas da meia-idade: a perda da juventude, a pressão estética de envelhecer, casamentos que se transformam em divórcios, filhos crescendo e novas aspirações profissionais. Amor, sexo e amizade se misturam mais uma vez na vida de Carrie, Miranda e Charlotte, tendo como pano de fundo clássico a cidade Nova York.

11 episódios
Estreia: 22 de junho de 2023

12 episódios
Estreia: 29 de maio de 2025
Achou que sabia tudo sobre o retorno de Carrie e suas amigas? Pense de novo! Por trás das câmeras de And Just Like That..., a história é tão interessante quanto a que vemos na tela. Vem que eu te conto os segredos!
Onde está Samantha?: A ausência mais sentida foi, sem dúvida, a de Samantha Jones. A saída da atriz Kim Cattrall foi incorporada à trama como uma briga entre ela e Carrie Bradshaw, que resultou na mudança de Samantha para Londres. A troca de mensagens de texto ao longo da série foi a forma que os roteiristas encontraram para manter a personagem "presente" até sua participação especial (e muito aguardada!) no final da segunda temporada.
Adeus a Stanford: A morte do ator Willie Garson durante as filmagens da primeira temporada foi um golpe duro para a produção e para os fãs. A série prestou uma homenagem ao ator e deu um final agridoce e um tanto abrupto para seu personagem, Stanford Blatch, que se muda para o Japão.
Hey, it's Che Diaz!: O personagem não-binário interpretado por Sara Ramirez, Che Diaz, foi o assunto da cidade. Ame ou odeie, Che dominou as redes sociais, virou uma fonte inesgotável de memes e provocou uma das mudanças mais radicais na vida de Miranda Hobbes, dividindo completamente a opinião do público.
Quando a ficção abala o mercado: A morte chocante de Mr. Big (John Preston) no primeiro episódio, logo após usar uma bicicleta ergométrica da marca Peloton, foi tão impactante que as ações da empresa caíram na vida real! A Peloton não perdeu tempo e respondeu com um comercial genial e bem-humorado, mostrando que estava por dentro da piada.
Vamos ser sinceros: muitos esperavam uma simples continuação de Sex and the City, mas o que o showrunner Michael Patrick King entregou foi algo... diferente. E talvez necessário. And Just Like That... não é sobre quatro amigas nos seus 30 anos desbravando a selva de pedra. É sobre três mulheres nos seus 50 anos percebendo que a selva mudou, e elas também.
O grande mérito (e a grande polêmica) da série é sua coragem em ser imperfeita. Ver Carrie Bradshaw nos seus 50 anos, uma ex-colunista de sexo transformada em podcaster, lidando com o luto profundo e a redescoberta da própria identidade, foi um choque de realidade. A série abandona o glamour idealizado do passado para abraçar a confusão, as dores e as incertezas do envelhecimento.
A dinâmica do grupo também mudou. O elenco de And Just Like That... se expandiu com novas personagens como Seema (Sarita Choudhury), Nya (Karen Pittman) e Lisa (Nicole Ari Parker), que trouxeram novas camadas e perspectivas para o universo da série. A tentativa de preencher o vácuo deixado pela ausência de Samantha Jones foi clara, e embora a química não seja a mesma, abriu portas para discussões que a série original nunca teve.
E, claro, não dá pra falar de And Just Like That... sem mencionar Che Diaz. A existência do personagem forçou Miranda e o público a saírem de uma longa zona de conforto, questionando sexualidade, identidade e o que realmente significa ser feliz. Foi uma jornada bagunçada e, por vezes, constrangedora? Sim. Mas foi também um reflexo de como a vida real pode ser: nada linear e cheia de reviravoltas inesperadas. No fim, a série prova que a história não acaba quando os créditos sobem – ela apenas começa um novo, e bem mais complicado, capítulo.